quinta-feira, 1 de março de 2012

De volta aos exercícios físicos

Eu estava fazendo aulas individuais de Pilates desde outubro/2011. Acontece que, com a novidade da gravidez, e com os enjôos frequentes, desde iniciozinho de fevereiro parei com as aulas. Não conseguia me ver fazendo exercícios, fazendo qualquer movimentação mais intensa, sentindo tanto enjôo, vomitando tanto, me sentindo tão fraca e debilitada. Até subir e descer escadas, passar uma vassourinha na casa, me faziam enjoar e vomitar...

Depois de um mês parada, lendo muito sobre gestação na internet, conversando muito com minhas amigas recém-mamães, comecei a me conscientizar da importância de manter a prática de exercícios físicos, pelo bem do bebê e pelo meu próprio bem... para que meu corpo esteja preparado para carregar do peso de bebê e placenta e para que eu esteja preparada para um parto saudável sem complicações.

E hoje fui, morrendo de medo, me sentindo fraca, com receio de enjoar e vomitar na cara do professor (ai que vergonha!), hoje retomei as aulas. Já sabendo que eu estava tudo isso, e já sabendo da gravidez (Lógico! Dã!), o professor passou exercícios leves, observando a cor da minha pele e minhas caretas. Cada vez que ele sentia que eu estava ficando pálida, reduzia a intensidade dos exercícios.

Cheguei lá querendo ficar ao menos 30 minutos, consegui ficar uma aula inteira!!
Muitos exercícios para a pelve, muitos exercícios para os braços e teve até uma sessão de exercícios kegel, para fortalecimento da musculatura vaginal e perineal.

Estou me sentindo ótima! Voltei para casa, ainda não enjoei, muito menos vomitei! Vitória!!

Um comentário:

  1. Que bom! Tem que se manter em atividade mesmo, até pra esquecer um pouco os enjoos. Eu já tive experiências disso. Obóviamente que nunca fiquei grávido (dã), mas parece que, quando você faz tudo normalmente apesar do mal estar, seu corpo se desliga da sensação.
    É como se seu cérebro tentasse convencê-lo de que está tudo bem, vamos tocar a vida pra frente, a uma hora o danado do corpo cai nessa lorota como um patinho!
    Aí, se pinta aquela vontade irresistível de "chamar o hugo", você vai lá e pensa (seu cérebro se fazendo de desentendido): "Ih, olha só, vomitei. Estranho, está tudo bem comigo. Bom, mas já passou, bola pra frente".
    Mas, claro, não dá pra ficar só na "fé". Tem que continuar tomando os remédios e fazendo exames sempre que necessário.

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